sexta-feira, 16 de maio de 2014

Whey Protein

Saudável ou não?


Antes de quaisquer coisas, preciso me desculpar pelo mega atraso da postagem. Quase um mês sem atualizar o blog!! OMG! A correria da vida tá complicada... 

Hoje, o assunto é suplementação alimentar com o famoso Whey Protein que tem tomado conta das academias no mundo inteiro. Eu mesma faço uso e exatamente por isso adorei uma matéria que saiu ontem na revista Marie Claire:

http://revistamarieclaire.globo.com/Beleza/noticia/2014/05/dossie-do-whey-protein-sete-alertas-antes-de-inserir-o-suplemento-na-sua-dieta.html 

Como a matéria da Marie Claire é completa, vou falar muito pouco aqui, pois vale muito mais a pena ler o que está na revista.

Direi apenas que muitas vezes as pessoas se iludem e por isso exageram. O exagero oriundo da ilusão pode acontecer em vários aspectos, mas falando especificamente do consumo de Whey, as pessoas tendem a achar que é um pozinho milagroso e que quanto mais melhor. Equivocam-se totalmente! Nada que é fácil faz milagre (não seria diferente com o Whey) e o uso de nada em doses exageradas faz bem, nem mesmo de água. 

Eu, por exemplo, tomo whey após a musculação mais pelo efeito psicológico do que por outra coisa, porque não vejo diferença muito significativa no meu corpo. A pouca diferença conquistada sinto que se deve muito mais ao esforço físico do que ao fato de eu dar uma golada de whey de morango após os treinos. Como costumo me alimentar bem (embora não abra mão de umas guloseimas de vez em quando), estou até pensando em não tomar mais Whey e ver como vão se comportar as mudanças no meu corpo. Como eu malho, malho e malho e nunca fico "panicat", acho que não vai fazer diferença nenhuma se eu parar de tomar Whey. Depois que eu parar, posso fazer um outro post falando sobre os resultados.

Bom, por hoje é só! Quem se interessa por musculação, suplementação e afins, leiam a reportagem da Marie Claire que está muito interessante e fala, inclusive, dos produtos cuja venda foi proibida.

Beijocas da Maressoca!

 

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Cor das zebras

Brancas ou pretas?


Alguma vez na vida, você já deve ter se perguntado se as zebras são brancas com listras negras ou negras com listras brancas. Você não é o único. Esse é um famoso dilema e mistério ainda não desvendado pela ciência. 

Há dois biólogos norte-americanos, Gilbert Scott e Susan Singer, que acreditam que as zebras sejam pretas com listras brancas e dão dois argumentos que considero plausíveis. Um deles está ligado à evolução, já que existiu, no século XIX, na África, uma espécie de zebra preta que tinha listras brancas apenas na parte da frente do corpo. Outro argumento é geográfico. Como as zebras são originárias da África, onde o calor é intenso, seria mais natural que fossem pretas para se protegerem das radiações solares. 

Independente da resposta correta para este dilema, um estudo recente concluiu que as zebras são listradas para se protegerem contra picadas de mosquitos. Você poderá ler mais detalhes deste estudo em "http://g1.globo.com/natureza/noticia/2014/04/estudo-conclui-que-zebras-sao-listradas-para-evitar-mosquitos.html". Antes desse estudo, o que mais se ouvia era que as listras das zebras eram úteis como camuflagem, ajudando a se livrarem de predadores como os leões.

Outra curiosidade é que já foi comprovado que não existem zebras idênticas, isto é, suas listras são como impressões digitais.

Que eu saiba, além de não ser conhecida a verdadeira cor da zebra, também não se sabe ao certo quantas listras tem uma zebra. Se alguém souber de algum estudo sobre a quantidade de listras, por favor me diga. 

Espero que tenham gostado de saber um pouco sobre as zebras. Até a próxima!

quinta-feira, 10 de abril de 2014

Por que o preço da gasolina tem três dígitos?

Por que TRÊS dígitos? 

Você já parou alguma vez para se perguntar por que o preço da gasolina tem três casas decimais? Este tipo de precificação, não só da gasolina, mas também de combustíveis como etanol, diesel e outros, foi uma imposição do antigo Departamento Nacional de Combustíveis (hoje correspondente à ANP - Agência Nacional de Petróleo) em 1994.

A justificativa do referido Departamento era de que muitos fatores (dentre eles, impostos, custos de exploração e refinamento do petróleo, etc) compõem o preço final do produto, além do fato de que a terceira casa dá mais competitividade ao setor.

O consumidor paga mais do que pagaria se houvesse apenas duas casas. Tomando a imagem como exemplo, se um consumidor de gasolina comum abastece seu veículo com dez litros, ele paga R$32,98, quando pagaria R$32,90 caso não existisse a terceira casa decimal no preço. Considerando um consumidor que utiliza com frequência seu veículo, a longo prazo, esses centavos a mais pesarão em seu bolso. Contudo, como o consumidor, individualmente, consome em pequena escala, esse peso é quase imperceptível para ele.

Vejamos, agora, se esses mesmos centavos a mais são imperceptíveis também para os comerciantes. Não, não são! Os comerciantes vendem em larga escala. São milhares, milhões de litros vendidos! Imagine que a venda em um determinado posto foi de 500 mil litros de gasolina em um mês. Se o preço for de R$3,299, o valor arrecadado será de R$1.649.500 e, se for de R$3,29, o valor arrecadado será de R$1.645.000, o que resulta numa diferença de R$4.500, que já podem ser úteis para pagar o salário de alguns frentistas ou cobrir quaisquer outros custos. Repare que a diferença no bolso do comerciante é muito maior.

Ano passado, saiu uma matéria no "O Globo" (http://oglobo.globo.com/economia/anp-quer-tirar-um-digito-do-preco-da-gasolina-litro-pode-encarecer-7279276) sobre a pressão dos órgãos de Defesa do Consumidor para que seja eliminada a terceira casa decimal, entretanto a ANP ainda está estudando o caso, pois há prós e contras, não é algo simples de se decidir. Há resistência dos representantes de postos e distribuidoras, claro, que perderão com a eliminação do último dígito. Por outro lado, exatamente por isso, poderão desejar arredondar o preço para cima para compensar a perda e, assim, o consumidor pagaria um preço ainda maior do que paga no atual sistema.



domingo, 6 de abril de 2014

Palavras Parônimas


Português em Foco



Em algum momento da sua vida, enquanto estudante, você deve ter aprendido sobre palavras parônimas, mas você lembra o que significa uma palavra ser parônima de outra?
As palavras parônimas são aquelas que possuem grafia e pronúncia semelhantes, mas significados diferentes. Canso de ver pessoas se confundindo e fazendo uso incorreto de certas palavras devido ao fato de existirem palavras parecidas. Existem muitas palavras parônimas, mas listarei aqui as que considero como usadas mais frequentemente de forma equivocada:

- RETIFICAR (corrigir) x RATIFICAR (confirmar)
Ex: Há um erro no texto, portanto, você deverá retificá-lo.
Ex: Os fatos ratificaram as minhas suspeitas.

- EMINENTE (superior, ilustre) x IMINENTE (que está prestes a acontecer)
Ex: Foi oferecido a ele um cargo eminente, pois ele é muito competente e dedicado ao trabalho.
Ex: O risco de desmoronamento é iminente, tendo em vista que o prédio está em péssimas condições.

- DESTRATAR (tratar mal) x DISTRATAR (anular, rescindir)
Ex: Ele traiu a namorada e por isso ela o destratou.
Ex: Eles podem distratar o contrato quando quiserem.

- AFERIR (avaliar, medir pesos ou medidas) x AUFERIR (obter, receber)
Ex: É preciso aferir a pressão arterial dela, pois ela parece estar doente.
Ex: O empresário auferiu ótimos lucros ano passado.

- DISCRIMINAR (diferenciar, marginalizar) x DESCRIMINAR (absolver de crime)
Ex: Eu me senti discriminada, pois não me deixaram entrar na festa.
Ex: O juiz descriminou a ré e ela foi contente para casa.

- DESMISTIFICAR (desfazer um engano, acabar com o logro) x DESMITIFICAR
Ex: Suas mentiras serão desmistificadas cedo ou tarde.
Ex: É preciso desmitificar a magreza como padrão de beleza.

-PEÃO (empregado do campo ou fazenda; peça de xadrez) x PIÃO (brinquedo)
Ex: O peão não conseguiu cuidar dos bois./ Ele movimentou o peão no tabuleiro.
Ex: Meu filho quer ganhar um pião no seu aniversário.

- COMPRIMENTO (extensão) x CUMPRIMENTO (saudação)
Ex: Qual é o comprimento da sua calça?
Ex: Olá, Bruna! Como vai? Muito bom poder cumprimentá-la.


É sempre bom revisarmos o português, não é mesmo? É a nossa língua e é importante que saibamos como usá-la corretamente.

Ah, aproveitando o assunto, meu nome é MARESSA!! Não é Vanessa, nem Marisa, nem Marissa, nem Maresca!!! Brincadeirinha, já estou acostumada...rs

Até a próxima, pessoal!



sexta-feira, 4 de abril de 2014

Taxidermia

Ciência e Arte

A taxidermia, como muitos sabem, é um processo de reconstituição da imagem de animais, mantendo ao máximo suas características e usando como material original a pele/couro. Essa atividade é realizada apenas em animais vertebrados e exige muito trabalho e conhecimentos em áreas como biologia, química, artes plásticas e outras. O objetivo de um taxidermista pode ser meramente expositivo ou, o que é mais natural, pode estar ainda relacionado ao desejo de "perpetuar" a imagem de espécies que podem entrar em extinção, formando um excelente material para estudo. 

O termo "empalhamento" é comumente usado como sinônimo de taxidermia. Na verdade, o empalhamento é uma técnica de taxidermia mais antiga em que eram usados materiais como palha ou barro para preencher o espaço das vísceras do animal. Hoje, geralmente, a pele reveste um manequim de poliuretano.

Muito provavelmente, alguma vez na sua vida, você já viu um animal empalhado. Não achou interessante e ficou pensando como teriam criado uma réplica tão perfeita? Eu sempre achei bonito, mas não sabia qual era o processo. Somente há alguns anos, quando fui a um museu em Blumenau (SC), é que me interessei ao ponto de pesquisar sobre o assunto, pois nesse museu cujo nome, infelizmente, não lembro, havia vários bichos bonitos empalhados. 

Para os leitores mais interessados no assunto, vai abaixo um texto não escrito por mim, mas que achei interessante por ser um passo-a-passo de todo o processo de taxidermia:

O "empalhamento" de um animal deve começar até 24 horas após sua morte. Depois desse tempo sua carne começa a apodrecer.
1. O primeiro passo é fazer uma máscara mortuária de gesso do bicho. Ela fornece uma imagem tridimensional da cara do animal e é uma cópia perfeita de suas feições, mostrando todos os detalhes de seu rosto;
2. Em seguida, com uma fita métrica, o taxidermista tira as principais medidas do animal, como a circunferência do abdome, o comprimento total do nariz à cauda, a largura da cabeça e a distância do nariz ao olho, entre outras;
3. Com uso de arames e apoios, o animal é congelado na posição em que será "empalhado". Quando ele estiver durinho e na postura correta, é hora de fazer uma cópia do corpo numa fôrma de gesso;
4. A partir do molde de gesso, é feito outro molde de resina. Ele será empregado na fundição do manequim de poliuretano. Se necessário, o taxidermista esculpe detalhes finais na peça, que será vestida com a pele depois;
5. Paralelamente à fabricação do manequim, é feita a retirada da pele, única parte aproveitada - órgãos e carcaça são descartados. Retirado o couro, ele é curtido em banhos ácidos que dissolvem resquícios de sujeira e gordura, evitando que apodreça;
6. O passo seguinte é a retirada da endoderme, uma fina membrana interna colada à pele. Feito isso, o couro é banhado com um produto químico preservativo e é engraxado para ganhar flexibilidade;
7. Olhos, nariz, orelhas, boca, língua e até a cauda são fakes. Os olhos são feitos de vidro, a cauda, de poliuretano flexível, e as orelhas, nariz e língua, de plástico poliestireno. Todas essas próteses são fixadas no manequim antes da pele;
8. A etapa final é vestir o manequim com a pele. Ela é encaixada e fixada com uma cola especial. Depois, é costurada. Os pontos são dados em locais de difícil visualização, como na parte inferior da barriga, para que o bicho pareça o mais real possível.

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Bolha imobiliária no Brasil


SIM, NÃO OU TALVEZ?



Como economista, hoje escolhi um tema da minha área para o blog, tema este interessante não apenas para os colegas de profissão, mas para todos, leigos ou não no assunto.

Primeiramente, o conceito de bolha, resumidamente, está relacionado ao fato do preço de um ativo (seja ele qual for, não necessariamente imóveis) atingir rapidamente patamares de proporções exageradas e não justificáveis ou, em outras palavras, os fundamentos por trás das variações de preço não são capazes de explicá-las totalmente (talvez parcialmente sim, mas não totalmente). 

As bolhas surgem de uma especulação. No caso imobiliário, os preços só decolaram como foguetes num curto espaço de tempo porque houve especulação, as pessoas compraram e compram imóveis porque acham que seu preço vai subir. Explicando de uma maneira simplificada, o primeiro a comprar o imóvel por X acha que seu preço vai subir e o vende por X+Y. O que compra do primeiro acha que seu preço vai subir e o vende por X+Y+Z e assim sucessivamente, até que os preços estejam descolados de seus fundamentos e, assim, esteja formada a bolha. Alguém retruca: "Ah não, mas a maioria compra para morar, não para investir!"

Obviamente, o raciocínio do X, X+Y, X+Y+Z, e assim por diante, é uma forma simplista de explicar o fenômeno. É claro que nem todos compram imóvel pensando em lucrar com a venda; muitos têm como ideia principal a moradia, sim, mas não é porque uma pessoa adquire um imóvel para morar que ela não se preocupa com seu valor futuro, até porque raramente se compra um imóvel pensando em morar nele "para sempre", isto é, quase sempre é levada em consideração a possibilidade de mudança em algum momento no futuro. Assim, mesmo comprando com a intenção de morar, as pessoas direta ou indiretamente estão "especulando". Alguém retruca: "A bolha vem de uma especulação, mas nem toda especulação é bolha". Isso é fato, mas a proporção das especulações que estamos vivendo não são proporções que podem ser consideradas "normais", e é a "anormalidade" que caracteriza a bolha.

Darei um exemplo concreto e da minha própria experiência. Por volta de 2007, minha mãe comprou um apartamento conjugado na Lapa (RJ) por R$45mil. Cinco anos depois, nós o vendemos por R$220mil. Quase CINCO VEZES  o valor da compra em apenas cinco anos. Por mais que tenha crescido o crédito imobiliário, por mais que especulem sobre a Copa e Olimpíadas, por mais que se eleve a renda do cidadão brasileiro, um aumento de R$45mil para R$220mil em cinco anos é razoável? Eu afirmo enfaticamente que NÃO! Destaco, ainda, que em 2007 não tínhamos como objetivo principal lucrar com o apartamento, tínhamos a intenção maior de morar nele. Contudo, uma vez que precisamos vendê-lo, não poderíamos pensar "bom, já que não compramos com o objetivo de vender por um preço exorbitante, então vamos vender por um preço "justo", que tal R$55mil?". ISSO NÃO EXISTE! Claro que as pessoas são racionais e vendem pelo preço de mercado. Assim, mesmo que não tenham a intenção inicial de investir, as pessoas acabam entrando "sem querer" no jogo dos preços absurdos e isso vai se transformando num efeito manada, o qual leva à bolha.

Falando especificamente do Brasil e, principalmente, do Rio de Janeiro, os fundamentos por trás da disparada de preços são os eventos esportivos, o crédito imobiliário, as UPPs, o déficit imobiliário ou demanda que estava reprimida, entre outros. Entretanto, na minha opinião, ainda que muitos destes fundamentos sejam plausíveis, não são capazes de explicar totalmente o preço de uma cobertura na zona sul do Rio, por exemplo, assim como não são capazes de explicar o preço dos imóveis em vários outros lugares, não só do Rio e não só coberturas. Por isso, eu acredito na existência de bolha, embora não se possa generalizar e afirmar que esse fenômeno ocorre da mesma forma em todo o território brasileiro e, muito provavelmente, nem ocorra em determinados lugares do Brasil. Da mesma forma, não se pode comparar a bolha imobiliária no Brasil com a que houve nos Estados Unidos, pois o que se passou nos EUA, embora possa ter alguma semelhança com o que está havendo no Brasil, foi diferente a começar pelo crédito "subprime" que não é o caso brasileiro. Exatamente pelas diferenças entre Brasil e EUA, alguém retruca "Lá nos EUA foi diferente e por isso a bolha estourou. Aqui, no Brasil, é provável que os preços dos imóveis deem uma estagnada ou sofram uma leve queda, mas não vai haver quebra do sistema e por isso não existe bolha". Sobre os preços futuros, ninguém pode prever, pois não há bola de cristal, mas não é preciso que ocorra quebra do sistema para que se reconheça uma bolha.

É importante ressaltar que minha opinião é de que há bolha, sim, mas existem outras teorias, outras definições de bolha, outras inúmeras interpretações. Economia não é uma ciência exata. Logo, nem está certo quem diz que há bolha nem está certo quem diz que não há. Eu e muitos economistas costumamos brincar que a economia é a ciência do "Depende..." rsrs.

Portanto, a resposta para a pergunta inicial é TALVEZ, dependendo do argumento.

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Apêndice serve para quê?


Apêndice


 Não vou negar que eu mesma, vítima de apendicite, já disse "o apêndice nunca me serviu para nada exceto quase tirar minha vida". A apendicectomia ou extração do apêndice é realizada com frequência até mesmo em pessoas cujo apêndice não está inflamado, apenas por prevenção. Não obstante seja possível não somente sobreviver sem o apêndice, mas também não apresentar qualquer reação adversa notória após uma apendicectomia, é válido ressaltar que ELE DESEMPENHA, SIM, FUNÇÕES IMPORTANTES.

Até alguns anos atrás, sabia-se pouquíssimo sobre as funções do apêndice, que está localizado na parte inferior direita do abdômen. Os estudos sobre este órgão que tiveram algum êxito são muito recentes. Em 2007, cientistas da Universidade de Duke, nos Estados Unidos, descobriram que o apêndice funciona como um armazém de bactérias que ajudam na digestão. Outros pesquisadores encontraram, no apêndice, grande quantidade de glóbulos brancos, responsáveis pela defesa do organismo, sendo outra teoria a de que este interessante órgão está relacionado ao sistema imunológico.

A Maressoca já está sem apêndice e sem amígdalas...Espero não ficar um dia sem o baço, outro órgão considerado por muitos como inútil, mas que também está relacionado ao sistema imunológico e tem sua importância, embora seu papel possa ser compensado por outros órgãos no caso de uma extração.

Até a próxima, leitores!